domingo, 3 de julho de 2011

Acabar com o preconceito pode ser o primeiro passo.

Muitas pessoas confundem, têm preconceito e até desprezam dependentes químicos de quaisquer substâncias e acham que essas pessoas são passíveis de punição. Dependência química é uma doença como outra qualquer, que necessita de tratamento, só que com problemas muito maiores se comparado com uma gripe, quase sempre passageira.A gravidade é notória quando nos deparamos com a situação de um indivíduo com esse tipo de enfermidade, a degradação visual e social não é passageira.


Quantas vezes você já se deparou com um “bêbado” ou um “drogado” e no mínimo pensou que se tratava de uma pessoa com desvio de caráter, vagabundo ou coisa do tipo? Primeiramente vamos retirar de nosso vocabulário palavras como: Viciado, drogado, bêbado e outras usadas todos os dias e que denigrem ainda mais a imagem de pessoas que necessitam de um acompanhamento médico, psicológico e emocional.
O tratamento da dependência química é a corrida em busca de um estilo diferente de se viver. É uma mudança dura, desafiante, marcada por deslizes e erros. O propósito é a mudança de comportamento e esse tipo de alteração sempre causa problemas.O dependente químico precisa de motivação e de força para que perceba que ali está sua salvação. Nesse momento a equipe profissional, a família e o meio em que vive entram em cena e tem uma participação decisiva no processo de tratamento.

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